O STU é contra as políticas ultraliberais e negacionistas adotadas pelo Governo Bolsonaro

O STU, acatando a votação e deliberação em assembleia, apoia o  #ForaBolsonaro, são diversas razões  que foram apontadas. A política neoliberal adotada pelo Governo Bolsonaro, que vem ao longo da gestão Bolsonaro/Guedes, prejudicando  os trabalhadores (ras) e suas famílias, essa forma de administração somada aos aumentos no custo de  vida básico como: alimentação, combustíveis, gás de cozinha e contas de luz. Também  a péssima condução  frente à pandemia que acarretou mais de 600 mil mortos, no intuito de favorecer o empresariado, simplesmente expôs a população ao risco da  contaminação  usando a  defesa  do tratamento precoce,  comprovadamente sem eficácia segundo várias autoridades sanitárias. A corrupção  que cobre o Planalto tendo como  foco central o Ministério da Saúde. O Governo Bolsonaro realizou compras superfaturadas e esquemas corruptos na compra  de itens para a pandemia  (desde  máscaras até as  vacinas)  não adquiriu vacinas suficientes para a população.  Não protegeu a população mais vulnerável, chegou a negar  equipes médicas e água potável aos povos indígenas e quilombolas. Cortou orçamento nas  áreas de ciência e pesquisa,  educação e SUS.  O desemprego em taxa recorde e as inúmeras reformas  como  a da Previdência,  o ataque  aos servidores públicos por meio da Reforma Administrativa entre outras mazelas    são situações de repúdio a esse governo.   Bolsonaro e política da sua gestão têm causado a destruição do meio ambiente e que juntamente com a  falta de investimentos acarretam  uma crise  hídrica sem precedentes , trazendo além das alterações climáticas , a iminência de um  apagão no país todo.  Bolsonaro também  toma atitudes antidemocráticas por incontáveis vezes, ao defender torturadores e ameaçar  “golpear” as instituições e demais poderes  afrontando a Constituição.

Entenda melhor alguns pontos:

1 – Mortes pela Covid  – falta de política pública na área de saúde pública , corrupção na compra de vacinas e defesa de tratamento sem comprovação científica

Ultrapassamos  600 mil  mortos desde que a pandemia do novo coronavírus chegou ao Brasil, em março  de 2020.  Apesar  de várias autoridades sanitárias  afirmarem  que o tratamento precoce defendido por  Bolsonaro é ineficaz. A CPI da Covid tem descortinado todo o esquema corrupto  entre o Governo Federal durante a pandemia da Covid.

2- Alta nos preços dos alimentos e a volta ao mapa da fome

A proteína desapareceu do prato do brasileiro. Parte da população trocou carne de vaca, por frango, depois por ovo e agora por osso que antes era doado agora é vendido. Muitos brasileiro não conseguem comprar nem osso.  No peso do custo do prato da família brasileira somam-se os preços do arroz, feijão, óleo,  e outros itens de alimentação básica.  A carne suína subiu 29,5%; o frango (17,1%); a carne bovina (16,2%); e o ovo (11,4%) em 2020. Quase 50 milhões de brasileiros passam fome ou não comem o suficiente no Governo Bolsonaro

3- Aumentos dos combustíveis, gás de cozinha e contas de luz

Bolsonaro diferentemente do que prometeu:  aumentou todos os itens de energia. Nos últimos 12 meses a alta chegou a 43,92%. O botijão de gás já subiu 57% . As contas de luz também dispararam. Somente no mês passado, o governo reajustou a bandeira vermelha, a mais cara cobrada sobre a conta, em 20%.

4 – Inflação que consome o salário 

O índice da inflação no país chegou a 8,35% nos últimos 12 meses.  O trabalhador perdeu o poder de compra e as famílias estão muito endividadas

5 – Desemprego recorde

A informalidade chega a quase 40 % da população do país. Esses brasileiros  fazem  bicos para sobreviver. A taxa de desemprego bateu recorde, alcançando  cerca de 15%. Esse número altíssimo prejudica  os trabalhadores na ativa, favorece os empresários e compromete  a atuação dos sindicatos. Existindo uma grande massa de mão de obra  – Cortes no SUS e na Educação

6- Reforma da Previdência

A reforma da Previdência, em 2019,  afetou diretamente os trabalhadores e trabalhadoras, aumentou o tempo de contribuição; reduziu o valor a ser recebido; viúvas só receberão 60% do benefício e seus filhos 10% cada um; obrigou a uma idade mínima de 62 anos para as mulheres e 65 anos para os homens, e determinou que o teto do benefício seja pago somente após 40 anos de contribuição, além de diversas maldades

7 – Reforma Administrativa (PEC nº 32)

A reforma Administrativa acaba com a estabilidade do servidor público que ficará à mercê do governo de plantão, e consequentemente aumentar os casos de corrupção. A proposta do governo é o desmonte do serviço público para que, sem pressão da sociedade, o governo passe para a iniciativa privada tudo que hoje é gratuito, como a educação, a saúde, a previdência, a segurança, as estatais e os órgãos de controle que fiscalizam o próprio governo.

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