O 1º de Maio deste ano será um dia de lutas contra o arrocho salarial, os cortes orçamentários nos serviços públicos e os ataques aos direitos trabalhistas previstos no PL 4330/2004 (que amplia as terceirizações para todas as áreas) e nas MPs 664 e 665, que dificultam o acesso ao seguro-desemprego, PIS/PASEP e outros benefícios previdenciários.
Em Campinas a concentração para o ato terá início às 9 horas no Largo do Pará, de onde sairá uma passeata até a Catedral.
Na capital Paulista será realizado um protesto unitário no Vale do Anhangabaú, a partir das 10 horas. Entre as entidades engajadas neste 1º de Maio estão as centrais sindicais CUT, CTB e Intersindical-CCT, e movimentos do campo e da cidade – Central dos Movimentos Populares (CMP), Coordenação Nacional de Entidades Negras (Conen), Marcha Mundial de Mulheres, Movimento dos Atingidos Por Barragens (MAB), Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) e União Nacional dos Estudantes (UN E).
A Intersindical-CCT participa antes do 1º de Maio Classista organizado pela Pastoral Operária na praça da Sé, de onde seus militantes sairão em passeata até o Anhangabaú.