Baixe aqui o Boletim do STU 53/2019, de 25 de Novembro de 2019.
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Criado por @ Guilherme Rezende
2 Comentários até agora
Gilmar Dias da SilvaPostado em1:31 pm - nov 24, 2019
Aos Diretores do STU:
Tendo sido citado na matéria deste Boletim me sinto no direito de resposta, que solicito chegar a todos os servidores na próxima edição:
1) sendo a Carreira e o processo de progressão aprovados por instâncias colegiadas (CIDF e CAD) é justo excluir dele a DGRH, Órgão que orientou a aplicação dos procedimentos a todos no Campus? Onde estaria ferido o “princípio da equidade” nos trabalhos, se todos os 118 ali inscritos foram tratados iguais na metodologia da comissão local de avaliação?
2) dentre os contemplados nas Unidades e Órgãos (quase 700 pessoas), diversos ocupantes de alta gerência, CTUs e ATs foram indicados para progressão. O servidor que está Diretor Geral de RH não poderia participar do mesmo processo aberto e coletivo? Que equidade seria essa exclusiva só para os outros?
3) desde que a lista preliminar da DGRH foi divulgada no Campus inteiro tenho sido ofendido com fotos montadas e comentários pejorativos de muito mau gosto nas redes sociais e WhatsApp, de quem usa o anonimato para satirizar à vontade: isso é razoável no conceito dessa equidade, onde é só meu o ônus de imagem atacada?
4) debater o conceito inovador de Carreira e dessa Progressão é uma coisa, mas personalizar o ataque público é um grande equívoco, porque fere outro importante princípio: o da impessoalidade. Peço respeito, pois participei do processo de forma neutra, legítima, sem interferir em nenhuma etapa ou encomendar qualquer posição em lista, submisso às regras gerais como todos.
Gilmar Dias da SilvaPostado em3:24 pm - nov 24, 2019
Aos Diretores do STU:
Tendo sido citado na matéria deste Boletim me sinto no direito de resposta, que solicito chegar a todos os servidores na próxima edição:
1) sendo a Carreira e o processo de progressão aprovados por instâncias colegiadas (CIDF e CAD) é justo excluir dele a DGRH, Órgão que orientou a aplicação dos procedimentos a todos no Campus? Onde estaria ferido o “princípio da equidade” nos trabalhos, se todos os 118 ali inscritos foram tratados iguais na metodologia da comissão local de avaliação?
2) dentre os contemplados nas Unidades e Órgãos (quase 700 pessoas), diversos ocupantes de alta gerência, CTUs e ATs foram indicados para progressão. O servidor que está Diretor Geral de RH não poderia participar do mesmo processo aberto e coletivo? Que régua de equidade seria essa de um jeito para uns e restritiva só para outros?
3) desde que a lista preliminar da DGRH foi divulgada no Campus inteiro tenho sido ofendido com fotos montadas e comentários pejorativos de muito mau gosto nas redes sociais e WhatsApp, de quem usa o anonimato para satirizar à vontade: isso é razoável no conceito dessa equidade, onde é só meu o ônus de imagem atacada?
4) debater o conceito inovador de Carreira e dessa Progressão é uma coisa, mas personalizar o ataque público é um grande equívoco, porque fere outro importante princípio: o da impessoalidade. Peço respeito, pois participei do processo de forma neutra, legítima, sem interferir em nenhuma etapa ou encomendar qualquer posição em lista, submisso às regras gerais como todos.
Coerência e franqueza nos discursos é essencial.