O STU nasceu da Associação dos Servidores da Unicamp — ASSUC — fundada quase junto com a Unicamp. Incialmente de caráter recreativo, a associação permitiu a convivência e a solidariedade entre os funcinários e criou um meio de expressão da insatisfação contra a ditadura militar que afetava as universidades de todo país.
Após a constituição de 1988, que reconheceu o direito de organização de sindicatos no serviço público, a ASSUC se transformou em STU no dia 23 de junho de 1991, dia do I Congresso dos Trabalhadores da Unicamp.
Após a ditadura militar, o ambiente supostamente democrático não criou grandes dificuldades para os ímpetos privatizantes dos governos e reitorias.
De lá pra cá, o STU tem sido ferramenta fundamental na conquista e defesa dos direitos do funcionalismo público e do interesse social, voltado para as reais necessidade do povo trabalhador brasileiro.
Historicamente o sindicato trabalha pela denúncia das tentativas de precarização do trabalho e descaracterização do serviço público. As terceirizações, a falta de democracia nas decisões internas a disparidade salarial para com as demais universidade do sistema de universidades públicas paulistas são pauta constante.
O STU trabalha também pela unificação do sindicalismo e um projeto político garanta valorização do serviço público.