Plenária da Carreira elabora documento para os membros das CSA’s

Nesta quarta-feira (8) o STU realizou uma plenária aberta para discutir a proposta de carreira que está em andamento pela atual reitoria. Ficou decidido a elaboração de um documento para os membros da CIDF e CSA’s com as demandas apresentadas pela categoria a respeito do IAC e da tabela de progressão.

Confira abaixo o documento completo:

Encaminhamentos sobre a Carreira 

Em plenária realizada nesta quarta-feira (8) com representantes de CSA’s e militantes, o STU discutiu a atual situação da carreira e a preocupação com as deliberações da CIDF que na quinta-feira (9) discute as regras que comporão o processo de avaliação. Os presentes aprovaram esse documento com as seguintes questões:

1) É preciso acabar com a tabela que serviu para migração dos trabalhadores caracterizada como “em extinção”. Todo trabalhador deve migrar para a tabela em vigor e se sentir parte da carreira. Não se pode aceitar uma carreira que divide os trabalhadores, deixando a maioria, inclusive os aposentados, em uma tabela sem mobilidade. A reitoria deve abrir imediatamente uma negociação para discutir isso, levando em conta os impactos econômicos dessa proposta.

2) A CIDF não deve aprovar regras que criem mais dificuldades para que o trabalhador possa progredir na carreira. Já há na deliberação CAD 009 – 2018 previsão de interstício de três anos, após as três primeiras avaliações, portanto agregar um critério de experiência só agregaria mais dificuldades para a progressão.

3) Deve haver um debate democrático sobre a carreira, os processos e as perspectivas futuras com envolvimento das CSA’s. A reitoria tem conduzido e aprovado as deliberações de carreira de forma autoritária, seguindo o formalismo institucional, mas não ouvindo quem tem a tarefa em última instância de conduzir os processos avaliatórios. Cabe aqui ressaltar a correção do Índice de Achatamento – IAC que visava corrigir distorções do processo de isonomia, acabou sendo conduzido por uma fórmula matemática que não resolveu o achatamento e ainda criou mais distorções.

4) Em relação aos cerca de 460 trabalhadores que tiveram alteração de segmento na migração a reitoria dever analisar essas situações para que esses trabalhadores não fiquem prejudicados. Os casos que não forem passíveis de revisão a proposta é que haja a mudança no teto da tabela dos níveis Básico e Médio para permitir maior mobilidade e não restringir as possibilidades de crescimento na carreira.

STU – Sindicato dos Trabalhadores da Unicamp

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1 comentário até agora

LeninhaPostado em12:12 pm - maio 9, 2019

Obrigadaroriedade dos membros representantes de CSA’s e CIDIF divulgarem en reuniões nas Unidades/Órgãos a todos os interessados sobre as documentações e procedimentos que estão sendo adotados, pois isso tem ficado a mercê apenas dos representantes. Propor resgatar o que deu certo nas carreiras anteriores e aprimorar e não ficar tentando inventar a roda a cada gestão. A CAD 01/93 motivou e incentivou muitos funcionários a volta as salas de aula. Um modelo simples, fácil e rápido para se resolver uma das questões é acabar com a”segmentação”. É possível fazer essa correção na tabela de valores, permitindo progressão por “merito” e por “desempenho sem segmentar por fundamental, médio ou superior. Tabela corrida com critérios de progressão

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