Marcha Zumbi dos Palmares é símbolo de resistência da luta antirracista em Campinas

A violência contra João Alberto Silveira Freitas, um homem negro que foi asfixiado até a morte na noite de 19/11 por dois seguranças brancos em uma unidade do Carrefour em Porto Alegre/RS, gerou uma onda de protestos pelo país.

No Dia Nacional da Consciência Negra, 20 de Novembro, a 19ª Marcha Zumbi dos Palmares de Campinas organizou um protesto pacífico em repúdio às atrocidades decorrentes do racismo.

No ato, sob o lema “Contra o Racismo e a Violência Policial”, ecoou o grito cada vez mais forte no mundo de que as vidas negras importam.

Na reunião dos líderes do G20, Bolsonaro criticou os protestos por discriminação no país e nas redes sociais disse ser “daltônico” e que “todos têm a mesma cor”. O vice-presidente Mourão foi mais além ao dizer que “não existe racismo no Brasil”.

Considerar que inexiste racismo demonstra como o Dia Nacional da Consciência Negra é essencial para fomentar um debate mais aprofundado sobre o racismo estrutural e o mito da democracia racial.

O STU repudia essa postura de minimizar as mortes de negros e negras vítimas de violência e de situação de vulnerabilidade social que afeta negativamente essa população.

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