Ontem, uma das atividades da greve foi o debate sobre cotas étnico-raciais como política de democratização do acesso à universidade, promovido pela Frente Pró-Cotas e pelo Núcleo de Consciência Negra da Unicamp.
Uma longa e qualificada discussão trouxe ainda mais qualidade à mobilização, já que a defesa de uma universidade pública e democrática, que combata a exclusão social, é uma das bandeiras defendidas pelos trabalhadores da Unicamp.