Texto e Foto: Fernanda de Freitas
Comissão Eleitoral tem primeiro dia de trabalho intenso, com verificação dos nomes dos candidatos inscritos e oficialização das irregularidades às chapas. Nova reunião acontece amanha (12), às 12h15, na sede do STU.
A Comissão Eleitoral, reunida nesta terça-feira (11), elegeu Guilherme Righetto Lopes (DGA), membro dos Coletivos “Vamos à Luta Juntos” e “CSP Conlutas”, como presidente da comissão que irá coordenar as eleições do STU. Estiveram presentes na reunião: Celso Ribeiro, do Coletivo CUTista; Alice Cherubim e Érgio Antônio Moscatini Schetini (suplente), pela Alerta Unicamp; Ricardo Pereira, também pelos coletivos “Vamos à Luta Juntos” e “CSP Conlutas” e Guilherme Rebechi, pelo grupo “Vamos à Luta!”.
Pela ordem de apresentação na Secretaria do STU foram inscritas as chapas “STU para Todos: Unidade e Luta CUT”, “Alerta Unicamp”, “Lutar pra Valer – Independência e Democracia na Base”, “Grupo Apesar” e “Vamos à Luta!”.
A Comissão Eleitoral verificou a regularidade de cada inscrição, bem como a elegibilidade de cada inscrito. De acordo com o Regimento Eleitoral, as irregularidades existentes nas inscrições terão prazo de cinco dias úteis para que sejam sanadas. A Comissão Eleitoral, em 24 horas, irá comunicar por escrito as chapas envolvidas para que sejam resolvidas as situações com objetivo de encaminhar a homologação ou não da inscrição.
As chapas devem conter 27 candidatos a diretores, sendo no mínimo 30% de mulheres, além de três candidatos à diretoria da ASSUC. De acordo com a averiguação, todas as chapas atingiram o percentual recomendado.
Os próximos passos da Comissão Eleitoral serão o sorteio da ordem das chapas, a elaboração do cronograma de debates e a definição dos locais e horários de votação, entre outras ações. Está prevista a convocação dos representantes das chapas para comparecer à próxima reunião da Comissão Eleitoral, que será amanhã (12), às 12h15, na sede do sindicato.
As eleições para diretoria do STU acontecem nos dias 8, 9 e 10 de abril. A diretoria será eleita de forma proporcional, direta e qualificada entre as chapas inscritas, que obtiverem no mínimo 10% dos votos válidos escolhidos de forma secreta pelos seus associados em dia com as obrigações estatutárias.