Nesta quarta-feira (13), nossa Assembleia Geral reafirmou seu posicionamento: “cobrar da reitoria a suspensão do processo de progressão na carreira e a aplicação imediata dos recursos disponíveis nos pisos salariais”. Isso mesmo, a assembleia rejeitou, mais uma vez, a carreira imposta pela reitoria.
Foi aprovada a organização de um ato em frente à reitoria, na ocasião da reunião do Consu, dia 26/11, como forma de pressionar os conselheiros a derrubarem a proposta da reitoria, atendendo os anseios da categoria de distribuição do recurso nos pisos.
Os trabalhadores autorizaram o STU a elaborar um documento com o levantamento das unidades que tiveram problemas em relação ao processo de progressão na carreira, bem como, somar forças com as congregações e CSA’s para barrar essa proposta equivocada da reitoria. Está previsto um abaixo-assinado que expresse a insatisfação geral da categoria.
A assembleia entendeu que o momento é de pressionar politicamente a reitoria para que ela volte atrás nesse processo excludente que causou mais caos do que benefícios aos trabalhadores.
Para isso, precisamos intensificar os debates e reflexões sobre a carreira que queremos de forma a forçar o aperfeiçoamento dessa estrutural atual cheia de falhas, imposta pela reitoria de forma intransigente e que não contempla as questões financeiras, muito menos valoriza grande parte dos trabalhadores.