Nossa Paralisação com Ato, dia 10/02, vai denunciar também o estrangulamento do serviço e as condições de trabalho desgastantes na Área da Saúde.
O CECOM não dá conta de atender tantos funcionários doentes, mas o reitor Tom Zero mantém a sua postura negacionista ignorando a situação.
A falta de trabalhadoresnos hospitais e a demora na reposição são naturais, o que já não deveria ser. Mas na pandemia aumentou o número de afastamentos por adoecimento reduzindo ainda mais o quadro de funcionários que atendem a população.
A sobrecarga de trabalho na Saúde é visível: aumentou o número de horas extras colocando os funcionários em perigo por conta da exaustão física, mental e emocional a que estão submetidos.
A situação está tão insustentável que os trabalhadores da Saúde pagam pra trabalhar, já que precisam arcar com o custo do fretado e muitas vezes levar EPI’s para o trabalho.
Tanto no HC, quanto no CAISM, faltam isonomia no pagamento de insalubridade, pois alguns funcionários recebem e outros não.