O 25 de julho é um marco na luta pela valorização da cultura e identidade feminista negra, e na resistência à opressão, exploração e violência vividas pelas mulheres que ainda recebem menos que as brancas para realizar as mesmas tarefas, são 60% das vítimas de mortes violentas no Brasil e maioria entre nas profissões mais precarizadas. Foi criado em 1992, durante o 1º Encontro de Mulheres Afro-Latino-Americanas e Afro-Caribenhas, na República Dominicana.
Para comemorar a data, o STU realiza exposição de fotos durante a festa-ato do ‘2º mesversário’ da greve unificada.