STU – Sindicato dos Trabalhadores da UNICAMP

Imprensa feminista no período da Ditadura Militar é tema de livro e diálogo em Campinas

A ativista política Amelinha Teles lança, na quinta-feira (28/11), o livro de sua coautoria “Da guerrilha à imprensa feminista: a construção do feminismo pós-luta armada no Brasil (1975-1980)”.

Na ocasião, haverá um diálogo sobre a imprensa feminista e as mulheres que lutaram contra a Ditadura Militar e os desdobramentos sócio-político pós-luta armada. Será das 19 às 22h, no Salão Vermelho da Prefeitura Municipal de Campinas, com mediação pela Associação de Promotoras Legais Populares “Cida da Terra” de Campinas e Região.  Também estarão presentes no encontro:

A obra Da guerrilha à imprensa feminista: a construção do feminismo pós-luta armada no Brasil (1975-1980) é uma reflexão sobre o feminismo dos anos de 1970 que se caracteriza como pertencente à segunda onda do movimento de mulheres, e que tem na imprensa feminista de 1975 a 1980, um espaço de militância, de resistência e de divulgação das ideias feministas e socialistas. A narrativa é feminista e se faz pelos textos publicados nos jornais Brasil Mulher e Nós Mulheres e pela fala das protagonistas como sujeitos desta ação.

O evento integra a campanha internacional “16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência Contra as Mulheres” que começa dia 25 de novembro (Dia Internacional da Não Violência Contra as Mulheres) e termina no dia 10 de dezembro (Dia Internacional dos Direitos Humanos). No Brasil, a campanha tem início no dia 20 de novembro (Dia Nacional da Consciência Negra), com o objetivo de destacar a dupla discriminação, sofrida pelas mulheres negras.

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