Serão discutidos a greve, os encaminhamentos do Fórum das Seis e outros assuntos de interesse da categoria. Só com a participação dos trabalhadores avançaremos na luta pelo reajuste e demais reivindicações!
É fundamental que as unidades se reúnam pela manhã para levarem à assembleia discussões e propostas coletivas.
Às 10 horas, a diretoria da Adunicamp se reunirá com o reitor José Tadeu Jorge, conforme anteriormente combinado com a categoria docente. Na assembleia também serão transmitidos informes sobre o debate com os professores caso este já tenha se encerrado.
Não vai ter segundo semestre letivo na Unicamp!
O Cruesp tentou pressionar e enfraquecer o movimento grevista, mas os trabalhadores mostraram que com a força da categoria unida a greve só se fortalece. Nas três universidades estaduais paulistas a greve continua firme e forte há mais de dois meses. Na Unicamp, a reitoria divulgou ontem um comunicado avisando que o início das aulas do segundo semestre “deverá ocorrer” o dia 1º de setembro.
Mas isso só será possível se até lá o Cruesp negociar a sério com as categorias. O adiamento do início do semestre só confirma a força greve e da mobilização de técnico-administrativos e docentes.
É um grande desrespeito ignorar a negociação com os trabalhadores por todo esse tempo. Por isso, no segundo semestre vai ter greve e vai ter luta. Todos à assembleia hoje!
Fórum das Seis autoriza cobrança de acordos não cumpridos: 30 horas e isonomia já!
A reunião do Fórum das Seis realizada ontem reafirmou a proposta do STU de realizar um ato no Palácio dos Bandeirantes no dia 14/8. O objetivo é denunciar o descaso do governador-candidato Geraldo Alckmin com a educação no Estado.
O Fórum também encaminhará ao Cruesp resposta ao ofício no qual os reitores sugerem que a próxima reunião para debate da pauta unificada aconteça em 3 de setembro. A proposta das entidades é que a reunião seja antecipada para a primeira semana de agosto.
Em relação à discussão da pauta específica, o Fórum autorizou que as entidades cobrem os acordos já firmados pelas reitorias e não cumpridos. No caso da Unicamp, isso significa que pode-se cobrar a imediata execução da segunda fase do processo de isonomia e retomada das 30 horas na saúde. Os outros pontos da pauta específica devem ficar subordinados ao debate da pauta unificada.