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Dia 24/4 tem negociação com o Cruesp e paralisação na Unicamp

Além da paralisação no dia 24/4, trabalhadores também aprovaram o indicativo de greve que será debatido no dia 28/4. Até lá categoria segue em ESTADO DE GREVE.

Nesta quinta-feira (16), os trabalhadores da Unicamp reunidos em assembleia discutiram os rumos da Campanha Salarial e a mobilização pela isonomia e aprovaram uma paralisação durante a reunião de negociação entre o Fórum das Seis e o Cruesp, marcada para o dia 24 de abril.
O STU organizará uma caravana para São Paulo, para o ato que acompanhará a reunião de negociação entre o Fórum das Seis e o Cruesp.

Indicativo de greve
A assembleia também aprovou indicativo de greve, que será discutido na próxima assembleia da categoria, no dia 28 de abril. Até lá a categoria está em ESTADO de GREVE.
Os trabalhadores debateram a questão da isonomia e têm a visão de que a greve é a única alternativa para a categoria conquistar a isonomia, já que na reunião com o reitor ficou evidente que não existe nenhum apontamento para que isso seja realizado no prazo prometido, ou seja, até o dia 19 de abril de 2015.
Foi aprovado também que a categoria irá cobrar do reitor que a reserva técnica de orçamento seja utilizada para pagar a isonomia salarial. A Unicamp tem reservas de cerca de R$ 328.328.593,00 para “cobrir eventuais quedas na receita, em função das flutuações da arrecadação de ICMS”. O argumento da falta de recursos não é justificável já que há dinheiro para ser utilizado com valorização dos funcionários.

Intensificar reuniões de unidade e as discussões da pauta de reivindicações
Até a realização da próxima assembleia é preciso intensificar as reuniões de unidades e seguir com a discussão da luta pela isonomia e da pauta específica.
A diretoria já fez uma discussão inicial dos itens da pauta específica e a matéria será apreciada na próxima assembleia dos trabalhadores da Unicamp, que será realizada no próximo dia 28 de abril.

Moções aprovadas
A assembleia também aprovou duas moções: uma em apoio à ocupação da ALESP pelos professores para pressionar o governador Alckmin a negociar com a categoria em greve e outra em repúdio aos ataques racistas promovidos por estudantes do curso de Direito da PUC-Campinas após uma aluna ter manifestado indignação com uma divisão sexista em aulas de futebol naquela Universidade.

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