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1968: 50 anos depois – “Quem sabe faz a hora, não espera acontecer!”

O ano de 1968 foi emblemático. Nele aflorou uma série de contradições latentes na sociedade brasileira sob o domínio de uma ditadura militar, completando 4 anos. Mais do que aflorar, muitas dessas contradições explodiram naquele momento. As marcas mais visíveis foram as grandes manifestações estudantis. Elas tomaram às ruas do nosso país e enfrentaram a repressão. Também houve ebulição no movimento operário e na cultural nacional. A breve primavera da liberdade acabou sendo sufocada pelo AI-5, mas deixou sementes que frutificariam anos depois. As mesas de debate do Seminário “1968: 50 anos depois” pretendem tratar de alguns aspectos daquele ano memorável e de suas conseqüências para o Brasil.

De 16 a 18 de maio, às 19h, no MIS (Museu da Imagem e do Som) de Campinas acontece os debates sobre  1968, 50 anos depois desse período que marcou a história do nosso país.

 

PROGRAMAÇÃO:

Reflexões sobre 1968 no Brasil: Bernardo Joffily (jornalista e vice-presidente da UBES em 1968), Rose Nogueira (jornalista, presa política e presidenta do grupo Tortura Nunca Mais) e Arnaldo Lemos (professor de sociologia da PUCCAMP). 

1968 em Campinas pelos olhos dos militantes do movimento estudantil presos em Ibiúna: Augusto César Petta, Luiz Carlos de Freitas, Helena de Freitas, Robeni Baptista da Costa

 

1968 e a cultura brasileira: Renato Tapajós (cineasta) e Jonas Lemos (diretor de teatro) 


Local: Museu da Imagem e do Som (MIS) de Campinas fica na Rua Regente Feijó, 859 – Centro.

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